Sejamos sinceros: nada nunca é o que parece ser. Nada nunca sequer será o que aparenta ser.
Porque, exatamente como a escuridão dá máscaras aos nossos medos, assim também o faz a beleza aos amores que pensamos gerar dentro em nós.
É bem como se olhar em espelho e pensar que o que se vê é um mesmo EU a encarar-nos de volta...
Nossa mais velha e mui bem conhecida necessidade de definirmos tudo.
Ô ilusão boa, a de estar no controle.
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