terça-feira, 19 de julho de 2011

*da desconfiança

Sejamos sinceros: nada nunca é o que parece ser. Nada nunca sequer será o que aparenta ser.


Porque, exatamente como a escuridão dá máscaras aos nossos medos, assim também o faz a beleza aos amores que pensamos gerar dentro em nós.
É bem como se olhar em espelho e pensar que o que se vê é um mesmo EU a encarar-nos de volta...

Nossa mais velha e mui bem conhecida necessidade de definirmos tudo.
Ô ilusão boa, a de estar no controle.

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